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Entre as nações, os três principais produtores de biocombustíveis do mundo: Brasil, Estados Unidos e Índia. A ação é estratégica e tem o intuito de estimular a produção e o consumo de etanol no mundo, um combustível mais limpo e menos poluente.

A aliança segue aberta a novas adesões e entre as diretrizes que guiarão o grupo, estão a venda de biocombustível a nações economicamente menos favorecidas.

“O Brasil saúda e abraça com entusiasmo a iniciativa indiana de lançar a Aliança Global para os Biocombustíveis, que terá a missão de ajudar os países, especialmente os do Sul Global, a trilhar um caminho de energia sustentável e contribuir desde já para o combate às mudanças climáticas”, destacou Alexandre Silveira, ministro de Minas e Energia, na época de lançamento do programa.

De acordo com o governo brasileiro, a Aliança Global para Biocombustíveis é resultado de uma ambiciosa parceria no nível acadêmico, tecnológico e empresarial, entre Índia e Brasil. Segundo a Agência Internacional de Energia, a produção global de biocombustíveis sustentáveis precisa triplicar até 2023, assim o mundo alcançará emissões líquidas zero até 2050.

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