Foto: Thuanny Vieira/Governo do Tocantins

Ações

O TCCA prevê uma série de ações que deverão ser desenvolvidas a médio e longo prazo, dentre as quais se destaca o lançamento de edital para pesquisa prioritária de manejo das unidades de conservação do Tocantins, durante dois anos.

Também está prevista a regularização fundiária dos imóveis que estão localizados nos sítios paleontológicos mais expressivos do Monaf, bem como a elaboração e implantação de ações de comunicação para gestão do Monumento.

Foto: Fernando Alves/Governo do Tocantins

Nova Unidade de Conservação no Estado

Os recursos objeto do TCCA também serão investidos nos estudos de viabilidade para criação de uma nova unidade de conservação no Tocantins, a Mesas de Babaçulândia, no Extremo Norte do Estado.

Sobre o Monaf

A sede do Monaf está situada em Bielândia, distrito de Filadélfia, região norte do Estado, a aproximadamente 438 km da Capital, e abrange uma área de 32.067 hectares de cerrado. Sua Zona de Amortecimento engloba parte do município de Babaçulândia.

Usina Hidrelétrica de Estreito

O documento, assinado na sede do Naturatins, é objeto de compensação ambiental pela construção da Usina Hidrelétrica de Estreito, na divisa dos estados do Tocantins e Maranhão. A liberação desses recursos já estava prevista nos processos de licenciamento ambiental e de compensação ambiental, ambos em tramitação no Instituo Brasileiros de Meio Ambiente e Recursos Naturatins Renováveis (Ibama).

Segundo João Rezek, gerente geral do Ceste, a assinatura do TCCA em plena pandemia foi possível graças ao compromisso e dedicação dos gestores do Naturatins e equipe do Consórcio.

“No momento de escassez  de recursos e forte debate sobre mudanças climáticas, aumento de desmatamentos, escassez hídrica e gestão de unidades de conservação, alocar R$4,7 milhões em pesquisas e outras medidas de proteção e regularização do Monaf nos deixa muito orgulhosos”, reforçou Rezek, completando que o fortalecimento do Monaf na área de abrangência da UHE Estreito vai contribuir para o desenvolvimento sustentável da região.

Foto: Thuanny Vieira/Governo do Tocantins

Monaf 

O Monaf tem este nome em função da existência de tais sítios paleontológicos e arqueológicos onde são encontrados os fósseis de árvores como pteridófitas, esfenófitas, coníferas e cicadácias.

Tais fósseis constituem uma peça-chave do patrimônio científico mundial, tendo enorme importância para estudiosos que investigam florestas, o clima e a ecologia planetária do período Permiano.

Com Informações da Assessoria Naturatins

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